Saber como investir no Tesouro Direto é o primeiro passo para quem busca uma aplicação financeira segura, rentável e acessível.
Em um cenário econômico de juros altos e incertezas, os títulos públicos federais se destacam como uma das melhores portas de entrada para o mundo dos investimentos, oferecendo opções para os mais variados perfis e objetivos.
Seja para construir uma reserva de emergência, planejar a aposentadoria, garantir a educação dos filhos ou simplesmente proteger seu dinheiro da inflação, entender o funcionamento do Tesouro Direto é fundamental para tomar decisões mais inteligentes e alcançar a tão sonhada independência financeira.
Este guia completo, preparado por nossa equipe de especialistas, irá conduzi-lo por todos os detalhes que você precisa saber para começar a investir com confiança e segurança.
Ao longo deste artigo, vamos desmistificar o Tesouro Direto, explicando de forma clara e objetiva o que é, quais são os tipos de títulos disponíveis, suas vantagens e desvantagens, e, o mais importante, um passo a passo prático de como investir no Tesouro Direto.
Aprender como investir no Tesouro Direto é essencial para qualquer brasileiro que deseje fazer seu dinheiro render mais. Abordaremos também os custos e impostos envolvidos, os erros mais comuns que os iniciantes cometem e como evitá-los.
Com as informações corretas, você estará preparado para fazer seu dinheiro trabalhar para você de forma segura e eficiente, aproveitando todas as oportunidades que o mercado de renda fixa oferece.
O que é o Tesouro Direto?

O Tesouro Direto é um programa do Tesouro Nacional, desenvolvido em parceria com a B3 (a bolsa de valores brasileira), que permite a compra e venda de títulos públicos federais por pessoas físicas de forma 100% online.
Entender como investir no Tesouro Direto começa por compreender o que é este programa e como ele funciona. Lançado em 2002, o programa democratizou o acesso a um dos investimentos mais seguros do país, que antes era restrito a grandes investidores e instituições financeiras.
Na prática, ao comprar um título do Tesouro Direto, você está emprestando dinheiro para o governo brasileiro financiar suas atividades, como investimentos em saúde, educação e infraestrutura.
Em troca, o governo devolve o valor emprestado acrescido de juros, que é a rentabilidade do seu investimento.
A segurança é, sem dúvida, o maior atrativo do Tesouro Direto. Os títulos são 100% garantidos pelo Tesouro Nacional, o que significa que o risco de calote é praticamente nulo.
Por essa razão, são considerados o investimento de menor risco da economia brasileira, superando até mesmo a tradicional caderneta de poupança.
Além da segurança, a liquidez diária (a possibilidade de resgatar o dinheiro a qualquer momento) e a acessibilidade (com investimentos a partir de pouco mais de R$ 30,00) tornam o Tesouro Direto uma opção extremamente vantajosa para quem está começando a investir.
Entender como investir no Tesouro Direto é, portanto, essencial para qualquer pessoa que deseje construir um patrimônio sólido e seguro.
As vantagens de saber como investir no tesouro direto

Conhecer as vantagens do Tesouro Direto é um grande incentivo para quem ainda está em dúvida sobre onde aplicar seu dinheiro.
Quando você aprende como investir no Tesouro Direto, descobre uma série de benefícios que fazem desta aplicação uma das mais atrativas do mercado.
A combinação de segurança, rentabilidade e facilidade faz desta modalidade de investimento uma das mais recomendadas por especialistas para todos os perfis de investidores.
Abaixo, detalhamos os principais benefícios de saber como investir no Tesouro Direto:
| Vantagem | Descrição |
| Segurança | Garantia do Tesouro Nacional, o que o torna o investimento mais seguro do Brasil. |
| Rentabilidade | Superior à da poupança na maioria dos cenários, com opções de ganhos prefixados, pós-fixados ou atrelados à inflação. |
| Liquidez Diária | Possibilidade de resgatar o investimento a qualquer dia útil, com o dinheiro caindo na conta em D+1. |
| Acessibilidade | Investimentos a partir de valores baixos (cerca de R$ 30), tornando-o acessível a todos os bolsos. |
| Facilidade | Todo o processo de compra e venda é feito de forma online, através de uma corretora ou banco. |
| Diversidade | Oferece diferentes tipos de títulos, que se adequam a diversos objetivos e prazos. |
| Baixa Volatilidade | Especialmente o Tesouro Selic, que é ideal para reserva de emergência por não sofrer com a marcação a mercado. |
Essas vantagens mostram por que o Tesouro Direto se tornou tão popular entre os brasileiros. Ele não é apenas uma forma de proteger seu patrimônio, mas também de fazê-lo crescer de forma consistente e segura.
A flexibilidade de poder escolher entre diferentes tipos de rentabilidade e prazos de vencimento permite que você alinhe seus investimentos aos seus objetivos de vida, seja uma viagem, a compra de um imóvel ou uma aposentadoria tranquila.
Portanto, dedicar um tempo para aprender como investir no Tesouro Direto é um investimento em seu próprio futuro financeiro.
Os tipos de títulos do Tesouro Direto

Uma das grandes vantagens do Tesouro Direto é a variedade de títulos disponíveis, cada um com características específicas de rentabilidade, prazo e risco.
Ao aprender como investir no Tesouro Direto, você precisa conhecer cada tipo de título para escolher o mais adequado aos seus objetivos.
A escolha do título ideal dependerá dos seus objetivos financeiros, do seu perfil de investidor e do prazo pelo qual você pretende manter o investimento.
Entender as diferenças entre eles é um passo crucial para quem quer saber como investir no Tesouro Direto de forma eficiente. Abaixo, apresentamos os tipos de títulos e suas principais características:
1. Tesouro Selic (LFT – Letra Financeira do Tesouro)
O Tesouro Selic é o título mais conservador e o mais indicado para iniciantes, principalmente para a formação da reserva de emergência.
Muitos especialistas recomendam começar a jornada de como investir no Tesouro Direto justamente por este título.
Sua rentabilidade é pós-fixada e acompanha a variação da taxa Selic, a taxa básica de juros da economia. Isso significa que, se a Selic sobe, a rentabilidade do seu título também sobe, e vice-versa.
Por ter baixa volatilidade e não sofrer com a marcação a mercado, você pode resgatá-lo a qualquer momento sem risco de perder dinheiro. É a escolha ideal para quem busca segurança e liquidez.
2. Tesouro Prefixado (LTN – Letra do Tesouro Nacional)
No Tesouro Prefixado, a rentabilidade é definida no momento da compra. Ao estudar como investir no Tesouro Direto, é importante entender que este título oferece previsibilidade total dos ganhos.
Você sabe exatamente quanto irá receber no vencimento do título, independentemente das variações da taxa de juros ou da inflação. Essa previsibilidade é ideal para quem tem objetivos de médio e longo prazo com um valor definido, como a compra de um carro ou o pagamento de um curso.
No entanto, é importante ressaltar que, se você precisar resgatar o dinheiro antes do vencimento, o título será vendido pelo preço de mercado, o que pode gerar perdas.
Portanto, só invista no Tesouro Prefixado se tiver certeza de que poderá manter o dinheiro aplicado até a data de vencimento.
3. Tesouro IPCA+ (NTN-B Principal – Nota do Tesouro Nacional série B Principal)
O Tesouro IPCA+ é um título híbrido, pois sua rentabilidade é composta por uma taxa prefixada mais a variação do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que é a inflação oficial do país.
Quem busca entender como investir no Tesouro Direto para o longo prazo deve considerar seriamente este título. Isso significa que ele sempre renderá acima da inflação, garantindo o aumento do seu poder de compra.
É o título mais indicado para objetivos de longo prazo, como a aposentadoria, pois protege seu dinheiro da desvalorização causada pela inflação.
Assim como o Tesouro Prefixado, ele também está sujeito à marcação a mercado, então o ideal é mantê-lo até o vencimento.
4. Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais (NTN-B)
Este título tem a mesma lógica de rentabilidade do Tesouro IPCA+, mas com uma diferença: ele paga juros semestrais.
A cada seis meses, você recebe na sua conta o rendimento do período, o que pode ser uma boa opção para quem busca uma renda passiva.
No entanto, é importante lembrar que sobre cada pagamento de juros incide Imposto de Renda, o que pode reduzir a rentabilidade final se comparado ao Tesouro IPCA+ que acumula tudo até o vencimento.
A escolha entre os dois dependerá da sua necessidade de fluxo de caixa.
5. Tesouro RendA+ e Educa+

Lançados mais recentemente, esses títulos foram criados com focos específicos.
O Tesouro RendA+ é voltado para o planejamento da aposentadoria, com o investidor recebendo o valor investido e seus rendimentos em 240 parcelas mensais (20 anos) a partir de uma data de conversão escolhida.
Já o Tesouro Educa+ foi pensado para custear a educação, com pagamentos mensais por 5 anos, coincidindo com o período de uma faculdade, por exemplo.
Ambos são atrelados ao IPCA, garantindo rentabilidade real.
| Título | Rentabilidade | Indicado para | Risco (resgate antecipado) |
| Tesouro Selic | Pós-fixada (Selic) | Reserva de emergência, curto prazo | Baixo |
| Tesouro Prefixado | Prefixada | Objetivos de médio/longo prazo com valor definido | Alto |
| Tesouro IPCA+ | Híbrida (IPCA + taxa fixa) | Aposentadoria, longo prazo | Alto |
| Tesouro RendA+ | Híbrida (IPCA + taxa fixa) | Aposentadoria (renda mensal) | Alto |
| Tesouro Educa+ | Híbrida (IPCA + taxa fixa) | Educação (renda mensal por 5 anos) | Alto |
Compreender essas diferenças é o cerne da questão de como investir no Tesouro Direto de maneira inteligente e alinhada aos seus sonhos e necessidades.
Como investir no Tesouro Direto na prática

Agora que você já conhece os tipos de títulos e suas vantagens, é hora de aprender o passo a passo de como investir no Tesouro Direto.
O processo de como investir no Tesouro Direto é mais simples do que parece e pode ser feito inteiramente pela internet. Veja agora o guia definitivo de como investir no Tesouro Direto na prática. Siga as etapas abaixo para começar a sua jornada como investidor:
1. Escolha uma Instituição Financeira (Corretora ou Banco)
O primeiro passo para entender como investir no Tesouro Direto é escolher uma instituição financeira habilitada a operar no Tesouro Direto. Pode ser um banco ou uma corretora de valores.
Dê preferência a instituições que oferecem taxa zero de administração para o Tesouro Direto, pois isso maximizará sua rentabilidade. A maioria das grandes corretoras e bancos digitais já isenta essa taxa.
2. Abra sua Conta
Após escolher a instituição, você precisará abrir uma conta. O processo geralmente é rápido e online.
Você precisará fornecer alguns documentos, como RG, CPF e comprovante de residência. Uma vez que a conta esteja aberta e ativa, você estará pronto para o próximo passo.
3. Transfira os Recursos
Com a conta aberta, você precisa transferir o dinheiro que deseja investir da sua conta bancária para a conta da corretora. Isso é feito através de uma TED de mesma titularidade, um processo rápido e seguro.
4. Escolha o Título e Invista
Com o dinheiro na conta da corretora, acesse a plataforma de investimentos e procure pela seção de “Renda Fixa” ou “Tesouro Direto”.
Lá, você encontrará a lista de todos os títulos disponíveis para compra, com suas respectivas rentabilidades, preços e datas de vencimento.
Analise as opções com base nos seus objetivos e no que aprendeu sobre cada título. Selecione o título desejado, informe o valor que quer investir e confirme a operação.
Pronto! Você acaba de se tornar um investidor do Tesouro Direto.
5. Acompanhe seus Investimentos
Após a compra, você pode acompanhar a evolução dos seus investimentos tanto pela plataforma da sua corretora quanto pelo site ou aplicativo oficial do Tesouro Direto.
É importante monitorar seus investimentos periodicamente para avaliar se eles continuam alinhados com seus objetivos.
Este processo simples mostra como investir no Tesouro Direto é algo ao alcance de todos.

Custos e Impostos: O Que Você Precisa Saber
Antes de investir, é crucial entender os custos e impostos que incidem sobre o Tesouro Direto para calcular a rentabilidade líquida do seu investimento.
Saber como investir no Tesouro Direto inclui conhecer todos os custos envolvidos na operação. Embora seja uma aplicação com custos baixos, eles existem e precisam ser considerados.
Saber sobre eles faz parte do processo de aprender como investir no Tesouro Direto.
1. Imposto de Renda (IR)
O Imposto de Renda incide sobre os rendimentos e segue uma tabela regressiva: quanto mais tempo você mantém o investimento, menor a alíquota de imposto a ser paga.
A cobrança é feita automaticamente no momento do resgate ou no vencimento do título.
| Prazo da Aplicação | Alíquota de IR |
| Até 180 dias | 22,5% |
| De 181 a 360 dias | 20,0% |
| De 361 a 720 dias | 17,5% |
| Acima de 720 dias | 15,0% |
2. IOF (Imposto sobre Operações Financeiras)
O IOF também incide sobre os rendimentos, mas apenas se o resgate for feito em menos de 30 dias após a aplicação.
A alíquota também é regressiva, começando em 96% no primeiro dia e chegando a 0% no trigésimo dia. Portanto, para evitar essa cobrança, basta manter o investimento por pelo menos 30 dias.
3. Taxa de Custódia da B3
A B3 cobra uma taxa de 0,20% ao ano sobre o valor total dos seus investimentos em Tesouro Direto. Essa taxa é provisionada diariamente e cobrada semestralmente (no primeiro dia útil de janeiro e julho) ou no momento do resgate/vencimento.
Vale ressaltar que investimentos em Tesouro Selic de até R$ 10.000,00 são isentos dessa taxa.
4. Taxa da Instituição Financeira
Alguns bancos e corretoras podem cobrar uma taxa de administração para investir no Tesouro Direto.
No entanto, como mencionado, a grande maioria das instituições já zerou essa taxa para atrair mais clientes. Sempre verifique essa informação antes de abrir sua conta.
Erros comuns ao investir no Tesouro Direto

Saber como investir no Tesouro Direto também envolve conhecer as armadilhas para não cair nelas. Muitos investidores iniciantes, por falta de informação, cometem erros que podem comprometer a rentabilidade e até gerar prejuízos.
Dominar como investir no Tesouro Direto significa também saber o que não fazer. Conheça os principais e saiba como se proteger:
1.Resgatar Títulos Prefixados ou IPCA+ Antes do Vencimento: Este é o erro mais comum e perigoso. Como vimos, esses títulos sofrem marcação a mercado.
Se no momento do resgate a taxa de juros do título estiver maior do que a que você contratou, você terá prejuízo. Só invista neles se puder esperar até o vencimento.
2.Não Alinhar o Título ao Objetivo: Usar um título de longo prazo para um objetivo de curto prazo é uma receita para o desastre.
Escolha sempre o título que melhor se adequa ao seu prazo e perfil de risco. Tesouro Selic para o curto prazo, os demais para médio e longo prazo.
3.Ignorar os Custos e Impostos: Não considerar o IR e a taxa de custódia no cálculo da rentabilidade pode levar a uma falsa percepção de ganho.
Sempre calcule o retorno líquido do seu investimento.
4.Girar a Carteira Constantemente: Tentar prever os movimentos do mercado e ficar trocando de título com frequência geralmente leva a mais custos (impostos e taxas) e menor rentabilidade.
A melhor estratégia para a maioria dos investidores é o “buy and hold” (comprar e segurar) até o vencimento.
5.Não Diversificar: Embora o Tesouro Direto seja seguro, concentrar todo o seu dinheiro em um único tipo de título pode não ser a melhor estratégia.
Diversificar entre diferentes tipos de títulos do Tesouro (e outros investimentos) pode otimizar seus retornos e reduzir riscos.
Tesouro Direto vs. Outros Investimentos

Para solidificar seu conhecimento sobre como investir no Tesouro Direto, é útil compará-lo com outras opções populares de renda fixa.
Entender como investir no Tesouro Direto fica mais fácil quando você compara com outros investimentos. Esta análise ajudará você a entender onde o Tesouro Direto se encaixa na sua carteira de investimentos.
| Característica | Tesouro Direto | Poupança | CDB | LCI/LCA |
| Segurança | Máxima (Governo) | Alta (FGC) | Média (FGC) | Média (FGC) |
| Rentabilidade | Geralmente superior | Geralmente inferior | Variável | Variável |
| Liquidez | Diária | Diária | Variável | Geralmente no vencimento |
| Imposto de Renda | Sim (regressivo) | Não | Sim (regressivo) | Não |
| FGC | Não (garantia do Tesouro) | Sim | Sim | Sim |
| Aplicação Mínima | Baixa (R$ 30) | Baixa | Variável | Geralmente mais alta |
*FGC: Fundo Garantidor de Créditos, que garante até R$ 250.000 por CPF por instituição.
Como a tabela mostra, o Tesouro Direto se destaca pela segurança máxima e pela combinação de boa rentabilidade com liquidez diária.
Enquanto a poupança rende menos e os CDBs e LCIs/LCAs podem ter menor liquidez e exigir um investimento inicial maior, o Tesouro Direto oferece um pacote completo e acessível, especialmente para quem está começando.
Como acertar em seus investimentos

Chegamos ao final do nosso guia e esperamos que você tenha uma compreensão clara e abrangente sobre como investir no Tesouro Direto. E
ste artigo foi desenvolvido para ser o guia mais completo sobre como investir no Tesouro Direto disponível na internet. Vimos que esta é uma modalidade de investimento segura, democrática e versátil, capaz de atender aos mais diversos objetivos financeiros.
Desde a criação de uma reserva de emergência com o Tesouro Selic até o planejamento de uma aposentadoria tranquila com o Tesouro IPCA+ ou RendA+, há sempre um título público adequado às suas necessidades.
O caminho para se tornar um investidor de sucesso começa com a educação financeira. Ao aprender sobre os diferentes tipos de títulos, os custos envolvidos e os erros a serem evitados, você se capacita para tomar decisões mais conscientes e assertivas.
O processo de investimento, como demonstramos, é simples e totalmente digital, quebrando a barreira de que investir é algo complexo e restrito a poucos.
Agora que você sabe como investir no Tesouro Direto, o próximo passo é colocar o conhecimento em prática.
Dominar como investir no Tesouro Direto é apenas o começo da sua jornada rumo à independência financeira. C
omece pequeno, defina seus objetivos, escolha sua corretora e dê o primeiro passo na construção de um futuro financeiro mais próspero e seguro. Lembre-se que a consistência e a disciplina são as maiores aliadas do investidor de longo prazo. Não espere mais para fazer seu dinheiro trabalhar por você.
Referências:
1.B3. (2025). Tesouro Selic, Prefixado, IPCA+, Renda+, ou Educa+? Saiba as diferenças e como escolher o melhor para você. Recuperado de https://borainvestir.b3.com.br/tipos-de-investimentos/renda-fixa/tesouro-direto/tesouro-selic-prefixado-ipca-renda-ou-educa-saiba-as-diferencas-e-como-escolher-o-melhor-para-voce/
2.B3. (2025). IR e IOF: Como ficam os impostos sobre os investimentos após a decisão do STF?. Recuperado de https://borainvestir.b3.com.br/objetivos-financeiros/investir-melhor/ir-e-iof-como-ficam-os-impostos-sobre-os-investimentos-apos-a-decisao-do-stf/
3.B3. (2024). Quais as principais vantagens e desvantagens de investir no Tesouro Direto. Recuperado de https://borainvestir.b3.com.br/tipos-de-investimentos/renda-fixa/tesouro-direto/quais-as-principais-vantagens-de-investir-no-tesouro-direto/
4.Tesouro Nacional. (s.d.). Tesouro Direto. Recuperado de https://www.tesourodireto.com.br/
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