Copa do Mundo 2026: tudo sobre o próximo mundial

radio 3 dias atrás Artigos 38 Visualizações

A Copa do Mundo 2026 promete ser um marco na história do futebol, quebrando paradigmas e redefinindo o que esperamos do maior torneio do planeta.

Pela primeira vez, a competição será sediada por três nações : Estados Unidos, México e Canadá , e contará com a participação de 48 seleções, um aumento significativo que transformará a dinâmica do campeonato.

Com um novo formato, mais jogos e um desafio logístico sem precedentes, a próxima edição do mundial já gera grande expectativa e levanta debates importantes sobre o futuro do esporte.

Este artigo detalha tudo o que já se sabe sobre a Copa do Mundo 2026, desde suas cidades-sede e o complexo sistema de disputa até os desafios de infraestrutura e segurança que a FIFA terá pela frente.

Um formato inédito para a Copa do Mundo 2026

A principal revolução da Copa do Mundo 2026 está em seu formato. O Conselho da FIFA, em uma decisão que visa maior inclusão e dinamismo, optou por expandir o número de participantes de 32 para 48 seleções.

Essa mudança, anunciada em março de 2023 durante reunião em Kigali, capital de Ruanda, resultou em uma reestruturação completa da fase de grupos e do mata-mata, o que aumentará o número total de partidas de 64 para impressionantes 104 jogos.

O formato inicial proposto pela entidade, que consistia em 16 grupos de três equipes, foi descartado após a Copa do Mundo de 2022.

A FIFA percebeu que a última rodada da fase de grupos no Catar, com quatro times por chave, proporcionou uma emoção única, com reviravoltas e decisões nos minutos finais.

A eliminação da Alemanha, por exemplo, foi um dos momentos mais emblemáticos e emocionantes daquela edição.

Além disso, o modelo de três equipes gerava um risco de “jogo combinado”, já que uma seleção sempre estaria de folga na última rodada, o que poderia comprometer a integridade competitiva do torneio.

Para evitar esse problema e manter a emoção até o último minuto, a decisão foi manter os tradicionais grupos de quatro.

Com a nova estrutura, as 48 seleções serão divididas em 12 grupos. Avançarão para a fase seguinte os dois primeiros colocados de cada grupo, além dos oito melhores terceiros colocados.

Isso criará uma nova fase eliminatória, uma espécie de “dezesseis-avos de final”, com 32 equipes. A partir daí, o torneio segue o formato de mata-mata tradicional, com oitavas, quartas, semifinais e a grande final.

Uma consequência direta dessa mudança é que as seleções que chegarem à final disputarão oito partidas, uma a mais do que no formato anterior, exigindo um planejamento físico e tático ainda mais rigoroso.

Essa ampliação no número de jogos também significa que a Copa do Mundo 2026 terá uma duração maior.

O período de preparação será mais extenso do que em 2022, quando as seleções tiveram apenas sete dias para se preparar.

Somando o tempo de preparação, a própria competição e a janela de descanso até o reinício das atividades dos clubes, a FIFA planeja um período total de 56 dias, semelhante aos mundiais de 2010, 2014 e 2018.

Essa extensão é fundamental para garantir que os atletas possam se recuperar adequadamente entre as partidas e oferecer o melhor espetáculo possível.

Um continente como palco: as sedes da Copa do Mundo 2026

Pela primeira vez na história, a Copa do Mundo 2026 será realizada em três países diferentes, unindo um continente inteiro em torno do futebol.

A candidatura conjunta de Estados Unidos, México e Canadá foi a escolhida para garantir a infraestrutura necessária para um evento dessa magnitude. A escolha celebra a diversidade cultural da América do Norte e marca momentos históricos para cada nação envolvida.

O México se tornará o primeiro país a sediar a Copa do Mundo pela terceira vez, após os memoráveis torneios de 1970, quando Pelé conquistou o tricampeonato com a Seleção Brasileira, e 1986, quando Diego Maradona brilhou e levou a Argentina ao título.

Os Estados Unidos recebem a competição pela segunda vez, depois da edição de 1994, que foi um marco para a popularização do futebol no país e registrou recordes de público.

Já o Canadá fará sua estreia como anfitrião de jogos da Copa do Mundo masculina, um passo importante para o desenvolvimento do esporte em seu território e um reconhecimento ao crescimento do futebol canadense nos últimos anos.

A distribuição dos jogos reflete a capacidade de infraestrutura de cada país, com a grande maioria das partidas ocorrendo em solo norte-americano.

País	Cidades-Sede	Número de Jogos
Estados Unidos	Atlanta, Boston, Dallas, Houston, Kansas City, Los Angeles, Miami, Nova York/Nova Jersey, Filadélfia, São Francisco, Seattle	78
México	Cidade do México, Guadalajara, Monterrey	13
Canadá	Toronto, Vancouver	13

A grande final da Copa do Mundo 2026 está marcada para o MetLife Stadium, em Nova Jersey, na região metropolitana de Nova York, um palco grandioso para coroar o campeão do maior mundial de todos os tempos. Com capacidade para mais de 82 mil torcedores, o estádio promete uma atmosfera eletrizante.

O jogo de abertura, por sua vez, acontecerá no histórico Estádio Azteca, na Cidade do México, no dia 11 de junho de 2026, exatamente um ano após o anúncio oficial da data.

As cidades-sede foram escolhidas criteriosamente, levando em consideração não apenas a capacidade dos estádios, mas também a infraestrutura hoteleira, a malha de transporte aéreo e terrestre, e a experiência prévia em receber grandes eventos esportivos.

Cidades como Los Angeles, Miami e Nova York são centros cosmopolitas com grande tradição em megaeventos, enquanto outras como Kansas City e Seattle oferecem uma atmosfera mais intimista, mas igualmente apaixonada pelo esporte.

Os estádios: arenas modernas e o desafio da grama

Os estádios escolhidos para a Copa do Mundo 2026 são, em sua maioria, arenas modernas e com grande capacidade de público, muitas delas utilizadas para os jogos da NFL (liga de futebol americano).

No entanto, essa característica traz um dos maiores desafios para a organização: o tipo de gramado. Dos onze estádios nos Estados Unidos, dez utilizam grama sintética ou híbrida, uma superfície criticada por muitos jogadores de futebol devido ao maior risco de lesões e ao comportamento diferente da bola.

Durante a Copa América de 2024, também realizada nos EUA, as críticas ao gramado foram intensas. Jogadores de renome internacional reclamaram publicamente da qualidade das superfícies, apontando que a grama sintética afeta o controle de bola, a velocidade do jogo e aumenta o desgaste físico.

Ciente da preocupação e da importância de oferecer as melhores condições para o torneio mais importante do futebol, a FIFA já garantiu que todos os estádios da Copa do Mundo 2026 terão grama natural, seguindo o padrão internacional estabelecido pela entidade.

Isso exigirá um investimento significativo para a substituição temporária do gramado sintético, além de um cuidado rigoroso para garantir a qualidade da superfície durante todo o torneio.

Alguns estádios, como os que possuem teto retrátil, oferecem uma vantagem no controle do clima e na manutenção do gramado, permitindo que a grama receba luz solar e ventilação adequadas mesmo em condições climáticas adversas.

Além da questão do gramado, algumas arenas precisarão de adaptações estruturais para o futebol. Projetados para o futebol americano, certos estádios possuem dimensões de campo ligeiramente diferentes e podem apresentar “pontos cegos” para os torcedores em assentos nos cantos.

A FIFA está trabalhando com os comitês locais para garantir que todas as arenas atendam plenamente aos requisitos de um jogo de futebol de alto nível, incluindo a visibilidade perfeita de todos os ângulos do campo e as dimensões oficiais estabelecidas pela entidade.

Desafios de logística e segurança na Copa do Mundo 2026

Organizar um evento do porte da Copa do Mundo 2026 em um único país já é uma tarefa complexa. Em três nações, com distâncias continentais entre as cidades-sede, o desafio logístico é monumental.

A distância entre Vancouver, no Canadá, e Miami, nos Estados Unidos, por exemplo, é de mais de 4.500 quilômetros, o que exige voos de aproximadamente seis horas.

Para as seleções, o planejamento de viagens, treinos e recuperação física entre os jogos será um fator tático crucial que pode influenciar diretamente no desempenho em campo.

Para os torcedores que desejam acompanhar suas equipes, a locomoção entre cidades e, principalmente, entre países, exigirá um planejamento financeiro e de documentação com muita antecedência.

Será necessário verificar requisitos de visto para entrada nos três países, organizar passagens aéreas com antecedência para evitar preços exorbitantes, e planejar hospedagem em cidades que certamente terão alta demanda durante o torneio.

A malha aérea robusta da América do Norte e os hubs regionais tendem a aliviar parte do desafio logístico, mas a magnitude do evento recomenda organização minuciosa.

A questão da segurança também é uma prioridade máxima para a Copa do Mundo 2026.

O Congresso dos Estados Unidos classificou o evento como um “alvo excepcionalmente atraente para agentes mal-intencionados”, e as cidades-sede estimam um investimento de cerca de 625 milhões de dólares, o equivalente a aproximadamente 3,4 bilhões de reais, para garantir a segurança nos estádios, nas zonas de torcida conhecidas como “fan fests”, e em pontos estratégicos das cidades.

Há uma preocupação real do Centro Nacional de Contraterrorismo dos EUA, o que indica que o esquema de segurança será robusto e contará com a colaboração de agências de inteligência e forças de segurança dos três países.

Outro ponto sensível envolve as políticas de imigração dos Estados Unidos. Medidas que restringem a entrada de cidadãos de determinados países podem dificultar a presença de torcedores de várias partes do mundo.

Em 2025, o governo norte-americano proibiu a entrada de cidadãos de 12 países, incluindo Afeganistão, Irã, Líbia e Somália, além de impor restrições parciais a outros sete países. Embora o governo tenha assegurado que atletas não serão afetados, não há a mesma garantia para os torcedores dessas nações.

A FIFA acompanha a situação de perto, e a boa relação entre o presidente da entidade, Gianni Infantino, e as autoridades locais pode ser um fator positivo para contornar possíveis obstáculos e garantir que o torneio seja verdadeiramente global e inclusivo.

O caminho para a Copa do Mundo 2026: vagas e eliminatórias

O aumento para 48 seleções na Copa do Mundo 2026 resultou em uma nova distribuição de vagas por confederação, buscando uma maior representatividade global e abrindo portas para mercados emergentes no futebol.

A UEFA (Europa) continua com o maior número de vagas, mas confederações como a CAF (África) e a AFC (Ásia) tiveram um aumento significativo que reflete o crescimento do futebol nesses continentes.

Confederação	Vagas Diretas	Vagas na Repescagem
AFC (Ásia)	8	1
CAF (África)	9	1
CONCACAF (Am. Norte, Central e Caribe)	3 + 3 (sedes)	2
CONMEBOL (América do Sul)	6	1
OFC (Oceania)	1	1
UEFA (Europa)	16	0

Uma das grandes novidades da Copa do Mundo 2026 é o torneio de repescagem intercontinental, que definirá as duas últimas vagas do mundial. Seis seleções, sendo uma de cada confederação (exceto a UEFA) e uma adicional da CONCACAF, disputarão um mini-torneio em um dos países-sede.

Duas equipes entrarão como cabeças de chave, definidas pelo ranking da FIFA, e enfrentarão as vencedoras de confrontos preliminares entre as quatro equipes restantes.

Além de decidir os últimos classificados, a repescagem funcionará como evento-teste para as sedes, com operação e protocolos semelhantes aos do mundial, permitindo ajustes de última hora antes do torneio principal.

Os três anfitriões – Estados Unidos, México e Canadá – já têm suas vagas garantidas, uma prática consolidada da FIFA que reconhece o esforço logístico e financeiro de quem organiza a competição.

Para essas federações, isso altera completamente a preparação: em vez de brigar ponto a ponto nas eliminatórias, podem planejar amistosos e torneios preparatórios com foco no desenho tático e na gestão física do elenco.

O processo de eliminatórias já está em andamento em várias partes do mundo, e algumas seleções já asseguraram sua presença no mundial.

Na América do Sul, Brasil e Argentina confirmaram suas vagas, mantendo a tradição de presença em todas as edições da Copa do Mundo.

Na Ásia, países como Japão, Austrália, República da Coreia, Irã, Jordânia e Uzbequistão já estão classificados, sinalizando um cenário competitivo mais amplo e diversificado. Na África, Marrocos e Tunísia integram o lote de classificados, enquanto na Oceania, a Nova Zelândia assegurou seu retorno ao mundial após algumas ausências.

A experiência do torcedor: ingressos, mascotes e cultura

A Copa do Mundo 2026 promete ser uma experiência inesquecível para os torcedores, mas também exigirá um investimento considerável.

A FIFA já iniciou as fases de venda de ingressos, com o período de inscrição do sorteio antecipado aberto até 31 de outubro, e os preços variam drasticamente dependendo da etapa do torneio.

Enquanto os jogos da fase de grupos têm valores mais acessíveis, as partidas eliminatórias e, principalmente, a final, atingem cifras elevadas que podem ser proibitivas para muitos torcedores.

Os valores dos ingressos para a Copa do Mundo 2026 seguem uma escala progressiva. Na fase de grupos, os preços são mais convidativos para permitir que um público maior possa assistir aos jogos.

Nos dezesseis-avos de final, a nova fase criada pelo formato expandido, os ingressos variam de aproximadamente 667 reais a 3.545 reais.

Nas quartas de final, os valores vão de 295 dólares (cerca de 1.500 reais) a patamares mais elevados. Nas semifinais, os preços oscilam entre 455 dólares (aproximadamente 2.400 reais) e 2.780 dólares (cerca de 14.700 reais).

O ingresso mais barato para a final pode custar cerca de 2.030 dólares (aproximadamente 10.800 reais), enquanto os mais caros podem ultrapassar os 6 mil dólares (cerca de 32.100 reais), valores que refletem a magnitude e a exclusividade de assistir à decisão do maior torneio de futebol do planeta.

Para aumentar o engajamento e celebrar a diversidade dos países-sede, a FIFA inovou ao apresentar três mascotes oficiais para a Copa do Mundo 2026.

Maple, um alce que representa o Canadá e simboliza a força e a natureza selvagem do país; Zayu, uma onça-pintada (jaguar) que simboliza o México e representa a agilidade, a velocidade e a rica biodiversidade mexicana; e Clutch, uma águia-careca, símbolo nacional dos Estados Unidos, que representa a liberdade e o espírito competitivo.

É a primeira vez que a Copa do Mundo conta com mais de um mascote oficial, refletindo o espírito colaborativo e multicultural do torneio.

Além do espetáculo em campo, a Copa do Mundo 2026 terá um impacto econômico e cultural gigantesco. O evento funciona como um motor para o turismo, a geração de empregos temporários e a modernização de infraestruturas.

Obras de atualização de arenas, melhorias no transporte público e expansão da rede hoteleira são apenas alguns dos investimentos que os países-sede realizam para receber o mundial.

Para os torcedores, será a oportunidade de vivenciar um verdadeiro mosaico de culturas, com a presença de fãs de 48 nações diferentes, criando uma atmosfera única de celebração e união através do esporte.

A experiência fora de campo também será marcante. As “fan fests”, zonas de torcida com telões, shows e atividades interativas, prometem transformar as cidades-sede em grandes festas populares.

A diversidade gastronômica, com influências mexicanas, canadenses e norte-americanas, oferecerá aos visitantes uma jornada culinária única. A troca cultural entre torcedores de diferentes continentes, o compartilhamento de tradições e a paixão comum pelo futebol farão da Copa do Mundo 2026 muito mais do que um torneio esportivo, mas sim uma celebração global da humanidade.

O Brasil na jornada da Copa do Mundo 2026

A Seleção Brasileira, como sempre, entra como uma das favoritas na Copa do Mundo 2026. Com a classificação já garantida nas eliminatórias sul-americanas, o Brasil busca agora se manter entre as melhores equipes no ranking da FIFA para ser um dos cabeças de chave no sorteio dos grupos, o que, em teoria, garante um caminho menos árduo na fase inicial.

Para isso, a seleção precisa ficar entre as nove melhores classificadas no ranking mundial.

O ciclo de preparação, iniciado em janeiro de 2023, tem sido de renovação e busca por um estilo de jogo consistente para levar o país à conquista do tão sonhado hexacampeonato.

Após a decepção na Copa do Mundo de 2022, quando o Brasil foi eliminado nas quartas de final pela Croácia, a CBF iniciou um processo de reestruturação que envolve não apenas a comissão técnica, mas também a filosofia de jogo e a gestão de talentos.

A expectativa é que a seleção brasileira chegue à Copa do Mundo 2026 com um elenco renovado, mesclando jogadores experientes que já disputaram mundiais com jovens talentos que despontam no futebol europeu e brasileiro.

A preparação envolve amistosos estratégicos contra seleções de diferentes estilos de jogo, participação em torneios como a Copa América, e um acompanhamento constante dos atletas que atuam nos principais clubes do mundo.

Expectativas e perspectivas para a Copa do Mundo 2026

A Copa do Mundo 2026 divide opiniões entre especialistas, torcedores e profissionais do futebol.

De um lado, há quem celebre a expansão como uma oportunidade de tornar o torneio mais inclusivo, permitindo que seleções de países com menor tradição no futebol tenham a chance de participar do maior espetáculo do esporte.

Isso pode revelar novos talentos, criar histórias inspiradoras e ampliar a base global de fãs do futebol.

Por outro lado, há críticas sobre o possível desequilíbrio técnico na fase de grupos, com a presença de seleções muito fracas que poderiam tornar alguns jogos menos competitivos.

Há também preocupações legítimas sobre a carga física imposta aos atletas, que terão que disputar mais partidas em um período de tempo limitado, aumentando o risco de lesões e comprometendo a qualidade do espetáculo nas fases finais.

A logística complexa, com jogos em três países e distâncias continentais entre as sedes, é outro ponto de atenção. A FIFA e os comitês organizadores terão que demonstrar uma capacidade de coordenação sem precedentes para garantir que tudo funcione perfeitamente.

O sucesso ou fracasso da Copa do Mundo 2026 nesse aspecto pode definir o modelo para futuras edições do torneio.

Independentemente das críticas e desafios, uma coisa é certa: a Copa do Mundo 2026 será um evento histórico que marcará uma nova era no futebol mundial.

A forma como a FIFA, os países-sede e as seleções participantes responderão a esses desafios determinará se essa expansão foi um passo acertado ou se ajustes serão necessários para as próximas edições.

A Copa do Mundo 2026 está destinada a ser uma edição de recordes e transformações. Com 48 seleções, 104 jogos, três países-sede e um novo formato de disputa, o torneio representa a visão da FIFA para um futebol mais global e inclusivo.

No entanto, os desafios logísticos, de infraestrutura e de segurança são enormes e exigirão um planejamento impecável. Para os jogadores, será um teste de resistência física e mental. Para os torcedores, uma oportunidade única de participar de uma celebração continental.

O mundo do futebol aguarda com grande expectativa para ver como essa ambiciosa e histórica Copa do Mundo 2026 se desenrolará, prometendo um espetáculo de emoções, novas histórias e, claro, muito futebol de alta qualidade.

Seja você um torcedor apaixonado que planeja viajar para acompanhar sua seleção, ou alguém que assistirá aos jogos de casa, a Copa do Mundo 2026 promete ser uma experiência inesquecível que ficará marcada na memória de todos os amantes do esporte mais popular do planeta.